quarta-feira, 11 de julho de 2007

Infinita Highway...



“(...) Estamos sós e nenhum de nós
Sabe exatamente onde vai parar
Mas não precisamos saber pra onde vamos
Nós só precisamos ir”
-Infinita Highway -
Engenheiros do Havaí.
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Ao som de Engenheiros do Havaí e na highway do Tio Jorge partimos em direção a BH.
Quem foi: Eu, Nath, Paulinha, Daivison, André, Poodle, Wagner e Alex.
O motivo: Casamento do Léo – amigo da faculdade.
Ida: sexta à noite.
Volta: domingo à tarde.
Foi pouco tempo, mas o suficiente para a gente aproveitar.
Chegamos lá sábado de manhã. A pousadinha que ficamos era uma casa muito aconchegante.
Apesar do cansaço da noite sem durmir não queríamos ficar dentro de casa. Eu, nath e Paulinha partirmos para desbravar BH.
A gente não sabia como, mas a gente queria ir. Ir pra algum lugar. Conhecer. Ver. Ouvir. Tirar fotos. Resolvemos começar pelo mais clássico. Vamos para o Shopping. BH Shopping. Fomos para de ônibus. 2008. No caminho passamos pela rodoviária, pela estação de trem, pela praça da liberdade e por igrejas lindas do centro de BH.
A gente foi apreciando tudo. Bom, shopping é sempre igual. Almoçamos.
Como a gente tinha que voltar 5h da tarde para casa, pois o casamento era as 7h30, saímos correndo do shopping para conhecermos outro lugar. Pensamos “vamos para Pampulha”.
Primeira parada: Mineirão. Infelizmente não pudemos entrar. No dia ia ter jogo do Atlético e os guias turísticos não estavam mais lá. Então, tiramos fotos e mais fotos na frente.
Depois, fomos para o Mineirinho. Lá sim, a gente entrou. Tiramos fotos na quadra de vôlei e tudo mais. Lindo, lindo, lindo. Nem se compara ao Álvares Cabral. É muiiiitoooo maior.
Depois dessa visita, fomos para a Lagoa da Pampulha.
Depois de uma corrida atrás de pilhas para a máquina, conseguimos tirar lindas fotos na lagoa. Com vista para os estádios. E também da igrejinha de São Francisco. E até paramos num parque de diversão que tinha lá perto.
Estávamos tão impolgadas com as coisas que estávamos conhecendo que nem percebemos a hora. Já eram umas 4h da tarde. Resolvemos voltar. Na volta pegamos carona com um ônibus, fomos a pé da rodoviária até o bairro que estávamos. Tiramos fotos na estação de trem e tudo mais.
Quando chegamos em casa estávamos com uma sensação de liberdade e muito cansaço.
Mas não parou por ai. Tivemos que nos apressar para irmos por casamento. Depois de alguns perdidos pelas ruas de BH, chegamos ao local, junto com a noiva.
O léo e a Adriana estavam lindos. O local era lindo e cerimônia foi linda. A festa foi melhor ainda. Dançamos, bebemos e comemos. Nos divertimos pra valer.
No outro dia, fomos na feira de BH. A famosa. Compramos, comemos e pegamos nossa highway do Tio Jorge de volta pra casa.
Mais uma vez, ao som de Engenheiros.
Com muitas histórias pra contar.
A vontade de não voltar pra casa.
A sensação de dever cumprido.
E o desejo de mais viagens iguais a essa.
Eu via nos olhos de todos que apesar de ter sido uma viagem curta, a intensidade com que vivemos os momentos foi muito forte; E voltamos com o desejo de mais aventuras iguais a essa.
Acho que todo mundo sempre que puder tem que ir. Ir pra outro lugar, ver pessoas diferentes, respirar novos ares, e conhecer, conhecer e conhecer. Sair sem medo de ir. Ir pra onde o vento levar.
Aproveitar.
Eu já estou querendo programar outro passeio, e espero que seja logo.
OBS: Essa foto peguei na internet, pois Paulinha ainda não mandou as fotos que tiramos lá. Na foto da pra ver o Mineirão, O mineirinho e a lagoa da Pampulha.
Jo.